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O novo luxo brasileiro: exclusividade, descentralização e o desejo por peças que atravessam gerações

 

Setor de luxo cresce 26% no Brasil e impulsiona a valorização de design, arte e peças com legado

O mercado de luxo brasileiro vive um momento único. De acordo com a segunda edição do estudo da Bain & Company em parceria com o Valor e a revista Vogue, as vendas do setor cresceram 26% entre 2022 e 2024, superando a média global e confirmando o Brasil como um dos polos mais importantes do hemisfério Sul.

Mais do que números, a pesquisa revela mudanças profundas no perfil do consumidor de alta renda. Além da descentralização geográfica do consumo, com destaque para o crescimento no Nordeste e Centro-Oeste, há uma valorização crescente de segmentos ligados ao design, arte e mobiliário, que movimentaram R$ 4,2 bilhões no último ano. Essa transformação sinaliza uma busca maior por exclusividade, autenticidade e legado.

É nesse cenário que os tapetes persas ganham protagonismo. Considerados obras de arte têxteis, cada peça é única, feita à mão e carregada de tradição milenar. Mais do que objetos de decoração, são símbolos de sofisticação que dialogam com a nova mentalidade do consumidor de luxo: alguém que não busca apenas status, mas peças que contem histórias e possam ser transmitidas de geração em geração.

“Os brasileiros de alta renda estão mais letrados em luxo, mais exigentes e atentos ao valor cultural do que consomem. Os tapetes persas se inserem nesse contexto como investimentos emocionais e patrimoniais, que unem exclusividade, arte e atemporalidade”, afirma Alexandre Rodrigues, CEO da Chão Persa, loja de tapeçarias raras e autênticas localizada no Rio de Janeiro e Niterói.

Outro ponto da pesquisa reforça a tendência de que o luxo deixou de estar restrito ao eixo Rio–São Paulo. O boom imobiliário e de hospitalidade premium em cidades como Goiânia, Brasília, Fortaleza e Natal impulsiona também o consumo de peças de design. Tapetes de alta qualidade, nesse contexto, se tornam elementos centrais na construção de espaços sofisticados e personalizados.

“Cada ambiente de alto padrão hoje pede autenticidade. Um tapete persa exclusivo transforma a decoração porque não é apenas um acessório, mas um elemento que traz identidade, conforto e sofisticação incomparável”, complementa Alexandre.

Com o setor projetado para alcançar até R$ 150 bilhões em 2030, segundo a Bain, marcas que entregam exclusividade e autenticidade têm papel decisivo no próximo ciclo de crescimento. A Chão Persa acompanha esse movimento, oferecendo curadoria especializada e peças que unem história, design e sofisticação, um luxo atemporal que permanece sob os pés, mas que fala sobre o legado de quem o escolhe.

Sobre a Chão Persa

Fundada por Alexandre Rodrigues, a Chão Persa Raridades é referência em curadoria de tapetes persas, turcos e orientais, com mais de duas décadas de experiência em garimpo cultural pelo mundo. Cada peça é feita à mão, com técnicas tradicionais e materiais nobres, escolhida não apenas pela estética, mas pela história e emoção que carrega. A marca vai além da decoração, oferecendo experiências significativas e exclusivas, preservando a tradição e o legado dos mestres tecelões. Com unidades no Rio de Janeiro e Niterói e atendimento em todo o Brasil, a Chão Persa conecta colecionadores e amantes do belo a peças únicas e atemporais.

Site: Link

Sobre o Tapete Persa Isfahan Serafian:

Medidas: 3,00 x 2,00 m
Origem: Irã – Isfahan
Categoria: Serafian (o mais raro e disputado)
 

Este tapete Serafian é um exemplar raríssimo e de valor incomparável. Produzido na cidade de Isfahan pelos lendários mestres Serafian, é reconhecido como uma verdadeira obra de arte têxtil, com altíssima densidade de nós e perfeição em cada detalhe.
 

Seu campo em tom marfim, adornado por arabescos e ramagens florais em azul e vermelho, exibe um medalhão central de desenho clássico, emoldurado por bordas elegantes que equilibram tradição e sofisticação. Cada nó foi tecido manualmente com paciência extrema, resultando em um tapete que transcende a decoração para se tornar patrimônio cultural.
 

Os tapetes Serafian são considerados os mais raros de Isfahan e quase nunca chegam ao mercado brasileiro, sendo disputados em leilões internacionais como peças de museu.