
Guilherme Medaglia, Crédito Edith Auler
Com exclusividade a equipe do Estância Decor RS recebeu o profissional das Tintas Killing, para um bate-papo exclusivo.
Olhar atento aos movimentos e atualizado com as informações de mercado. Assim, caracterizamos o gestor de respostas rápidas, Guilherme Medaglia, com 37 anos, que está na gestão do marketing de uma das indústrias gaúchas mais respeitadas – Tintas Killing.
O profissional, com experiência em diversas empresas do RS, possui formação em Publicidade e Propaganda pela ESPM, com Pós graduação em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas e MBA em Gestão de Pessoas na Uniritter. É extremamente focado e comunicativo. Sua atenção é dispensada somente quando fala da esposa Luanda, que é publicitária e da filha Sara de três anos.
Medaglia, um geminiano nato, recebeu a equipe do Estância Decor RS, para um bate-papo exclusivo, onde falou um pouco de sua persona e experiências profissionais. Confira!
Quanto tempo está à frente das Tintas Killing?
Mais de 18 meses. E me sinto feliz com aquilo que desenvolvo, juntamente com a direção e demais colaboradores. Fui muito bem recebido pela equipe e pela direção da empresa.
Maior desafio nas Tintas Killing
É manter o departamento de marketing como algo estratégico à indústria. Contribuindo ao desenvolvimento de ações efetivas de marketing, que reforçam os pilares estratégicos no mercado.
Sobre política e relacionamento
Temos um canal aberto com todas as prefeituras quando se trata da revitalização de espaços históricos e culturais. Somos isentos em política; enquanto empresa. Sabemos separar de forma objetiva as atividades envolventes que sejam realmente artísticas. Exemplo disso, são os projetos do Trem em Novo Hamburgo, a revitalização do Museu de Arte do Rio Grande do Sul, e de tantas outras iniciativas que apoiamos.
O DNA das Tintas Killing no mercado
Temos algo em nosso DNA. É uma indústria muito forte. Vai muito além do simples ato de entregar um produto ou um serviço à sociedade. Temos o propósito de entregar algo que fica como legado para os cidadãos. E isso, vai muito além, da questão comercial.
E sobre o terceiro setor? É envolvente estar ao lado do terceiro setor apoiando ideias criativas, que deixam de lado interesses e que trazem cor e movimento à sociedade.
Como é o relacionamento da empresa com os profissionais da arquitetura e decoração do RS?
Dispomos de alguns direcionamentos estratégicos de públicos-alvo na indústria. E o arquiteto é um deles. Observamos a relação desse profissional com o pintor e com o balconista da loja. Embora, todas as ações marketing desenvolvidas pela Killing, estejam focadas no final da cadeia, nesse momento. Hoje, para o arquiteto, dispomos de um mix de produtos que atendem as necessidades em termos de acabamentos diferenciados e de qualidade, por exemplo. Além disso, temos um color book com mais de 2 mil cores disponíveis para sua escolha. Somos uma planta líder a nível de parque tintométrico no RS. Com inúmeros pontos de vendas espalhados. E isso nos proporciona flexibilidade, no desenvolvimento dos projetos com os profissionais.
Na sua concepção, quais são as necessidades do novo marketing capazes de contribuir para a formulação de estratégias e tomada de decisões?
Acredito que uma área de inteligência de mercado seja o diferencial. Hoje, a Killing possui uma área específica de inteligência composta de um grupo de profissionais qualificados nas mais diferentes profissões, que nos fornecem insights. E isso, faz toda a diferença em nosso processo de planejamento e na tomada de decisões. Já o profissional de marketing, precisa de conhecimento para poder transformar ideias em projetos. Tendências, em produtos. E acima de tudo, agregar valor com sustentabilidade à empresa.
Planejamento Estratégico
Necessário sempre! Hoje, já estamos desenvolvendo o nosso planejamento estratégico das Tintas Killing, para daqui a cinco anos. Somos adeptos a esse processo, e de outras iniciativas de Co-Branding, que nos deixam orientados e precavidos às oscilações de mercado. Ainda mais em tempos como este, de pandemia, que estamos vivenciando, que exige criatividade e a gestão. E, igualmente, o de criar oportunidades distintas.
Quais os espaços que a Tintas Killing ainda quer conquistar?
Todos os espaços que a tintas killing possa estar como parceiro de negócios. Do lojista ao pintor, passando pelo arquiteto. Onde o público observe o valor da indústria gaúcha como diferencial. Temos junto a Killing uma história, uma expertise com um grupo de 80 técnicos de laboratório, com conexões empresarias dentro e fora do Brasil. Tudo isto, nos solidifica como uma empresa robusta de responsabilidade social, econômica com seus partners. Nosso maior desejo no futuro é ser referência em tintas no Sul do Brasil. E todo o trabalho que estamos realizando é o percurso para isso.
Cartão de visita da persona
- Um livro de cabeceira? A Estratégia do Oceano Azul,
- Uma bebida predileta? Vinho
- Uma comida preferida? estrogonofe e massa com almôndegas
- Uma vaidade sua? perfume
- Uma empresa que admira? A história da Amazon
- Personalidades que admira? Steve Jobs, Graça Foster, Luiza Trajano
- Família? É o bem mais importante para mim, num momento tão importante que estamos enfrentando em meio a pandemia. Ela nos dá força e nos motiva diariamente a sermos melhores como pessoa e como profissional.
- Você é adepto a crendices e ou algum tipo de superstição? Não tenho
- Uma paixão? pelo mar
- Um defeito? falar de mais
- Criatividade na arquitetura e decor, significa? Fazer que os elementos conversem entre si. E harmonia é tudo. É energia. E ela, faz você se conectar.
- Esporte? tênis e natação
Sobre a Killing
Inaugurada em 1962, a Killing atua no mercado de Adesivos e Tintas Industriais e Imobiliárias com foco na qualidade e no atendimento das necessidades dos clientes. Opera como líder na América Latina em adesivos para calçados e está entre os dez maiores fabricantes de tintas do Brasil, contando com um portfólio de aproximadamente 2.500 itens entre tintas, vernizes, massas, texturas, adesivos, solventes, aditivos e produtos complementares. Possui quatro plantas fabris, em Novo Hamburgo/RS, Simões Filhos/BA, Buenos Aires, na Argentina e Querétaro, no México.