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Artista paraense Éder Oliveira cria obra ao vivo em parede do Instituto Ling

Éder Oliveira cria obra ao vivo em parede do Instituto Ling, crédito de Vanessa Dias

 

A intervenção poderá ser acompanhada em tempo real pelo público entre os dias 9 e 13 de setembro (segunda a sexta-feira). Após a finalização do mural, haverá um bate-papo entre o artista e o público no dia 14 de setembro (sábado), às 11h. A programação tem entrada franca

 

Artista paraense que investiga a relação entre retrato e identidade, tendo como foco o homem amazônico, Éder Oliveira estará no Instituto Ling entre os dias 9 e 13 de setembro (segunda a sexta-feira) fazendo uma intervenção artística inédita na parede de entrada do centro cultural. Quem passar pelo local durante a semana poderá acompanhar gratuitamente a criação da nova obra, acompanhando ao vivo as escolhas, técnicas e movimentos do pintor, que fará um mural de grandes dimensões, ocupando um espaço com 6m de largura e quase 3m de altura.

 

A iniciativa faz parte da terceira temporada do Ling Apresenta, projeto que, neste ano, tem convidado jovens talentos do Norte do país, selecionados por Vânia Leal, atual diretora de projetos da Bienal das Amazônias. Com o subtítulo Amazônias, no tremor das vidas, essa edição tem o objetivo de aproximar o Rio Grande do Sul da cultura amazônica.

 

Após a finalização da obra, Éder se reunirá com o público no dia 14 de setembro (sábado) às 11h, para comentar a experiência em um bate-papo. Para participar da conversa, basta fazer a inscrição sem custo no site www.institutoling.org.br

 

O mural ficará exposto para visitação até o dia 14 de novembro, com entrada franca. Depois, será apagado para dar espaço a outros trabalhos de artistas que colocam, em suas criações, a Amazônia como um dos centro de preocupação da humanidade. Para os próximos meses, estão confirmadas também as participações da artista indígena Sãnipã, do Amazonas, além de Bonikta, do Pará.

 

Quem abriu a programação deste ano foi a artista visual paraense Bárbara Savannah, com um mural que trouxe referências do seu cotidiano na Ilha do Marajó. A produção foi registrada em um documentário assinado pela produtora Eroica Conteúdo, com imagens de Marcelo Freire e direção audiovisual de Caio Amon. O filme está disponível no canal do YouTube do Instituto Ling.